Kenny Baker, um anão de 1,11 metros de altura, ficou livre dos estigmas da trilogia que atingiu os outros membros do elenco. Baker, um ex-palhaço de circo, continuou à entreter como um DJ, palhaço de circo e co-apresentador. Em adição à isso fez participações ocasionais em filmes, incluindo um elfo na produção de 1987, “A Bela Adormecida”, ele também desenvolveu um número de comédia musical, os Mini Tons. Bakar e o Anthony Daniel, que interpretou o C3PO são os únicos artistas que são creditados em todos os seis filmes da série “Star Wars”. Mais recentemente, Baker foi manchete, em 2005, ao ser preso por dirigir intoxicado (no original não diz se por álcool ou drogas)

Enquanto muitas das personagens de “Star Wars” marcaram profundamente seus atores, à ponto destes não conseguirem outros papes, Harrison Ford emergiu como um protagonista internacional, as vezes até intergaláctico. George Lucas primeiro escalou Ford para “American Graffiti”, depois para “Star Wars”, e seu papel em Indiana Jones solidificou seu status de ícone. Ford estrelou também o icônico Jack Ryan dos romances de Tom Clancy e tentou sua sorte até mesmo com eventuais comédias românticas. O herói de ação ainda não venceu seu Oscar, mas ele já ganhou o prêmio “American Film Institute’s Life Achivemente Award” em 2002, que é um prêmio pelo conjunto da obra. Ford deverá estrear ainda o quarto filme da série Indiana Jones, mas os dias de Han Solo acabaram.

Luke Skywalker pode ter salvo o empério do mal galético, mas seu sabre de luz deixou o ato Mark Hamill na mão. Incapaz de se livrar de Luke, Hamill saiu da ação da telona para os palcos da Broadway para provar que sua capacidade de atuar era maior que sua capacidade de manusear um sabre de luz. Entretanto, seu maior sucesso se revelou ser sua capacidade vocal, que deu voz ao Coringa (Joker) nas animações “As Aventuras de Batman e Robin”, na Fox, bem como um sem número de personagens animadas em shows e filmes.

Depois de imortalizar a mais destemida princesa do universo em um biquíni dourado, a atriz Carrie Fisher teve problemas com a vida “pós-Star Wars”. Fisher caiu no turbilhão de abuso de drogas junto com um rápido casa-descasa com o cantos Paul Simon. Sua primeira tentativa de se livrar do estereotipo de Princesa Leia foi inócua, mas Fisher teve um memorável retorno como melhor amiga de Meg Ryan em “Harry e Sally – Feitos um para o outro”. Entretanto, ela se encontrou não na tela, mas no papel: escrevendo. Quatro romances de sucesso e uma passada pelo topo da lista dos mais vendidos do New York Times, à lançou em uma carreira de bem sucedida escritora de roteiros de comédia, contribuindo para filmes como “Wedding Singer” e “Sister Act”.

Para um ator vencedor do Oscar, “Star Wars” se provou muito mais um fardo que uma benção. Alec Guiness já era um ator destacado com vários papeia aclamados em seu currículo, mas ficou para sempre conhecido como “Obi-Wan”. Ele considerava que os fãs da trilogia eram maníacos e fazia o máximo para ignorar sua própria presença no filme. Entretanto, Guiness foi um dos poucos atores que reconheceu o potencial apelo comercial do filme e desde o começo negociou sua participação em percentual do faturamento bruto, o que lhe permitiu segurança financeira para abandonar a carreira de ator e escrever uma auto-biografia. Guiness morreu em 2000, aos 86 anos, de câncer no fígado.

Desde que foi escalado para usar a armadura dourada, o ator inglês Anthony Daniels nunca abandonou completamente seu passado em “Star Wars”. Daniels contribui para revistas e sites de ficção cientifica, bem como tem uma coluna regular no “The Star Wars Insider”, nominada “Nova e Melhorada Maravilhosa Coluna”. Ele também tem interesse em jogos de ficção científica e publicou uma HQ pela Dark House, “The Protocol Offensive”, que é um reminiscente de sua antiga personagem robótica. Daniel doou a roupa de andróide para a trilogia “prequel” (Ep. I, II e III), mas só fez a voz de C3PO no “Episódio I – A Ameaça do Fantasma”.

David Prowse representou a mais memorável personagem da trilogia “Star Wars”, embora tenha recebido pouco crédito por isso. Um ex-campeão de fisiculturismo, Prowse nunca soube que sua voz seria dublada na edição final e guardou uma profunda mágoa por este motivo. Infelizmente sua saúde começou à falhar em 1990, quando seus problemas dormentes de artrite se intensificaram e paralisaram seus dois braços. Ele agora participa de várias organizações britânicas de artrite e é o vice presidente da “Physical Handicapped and Able-bodied Association”. Apesar dos esfoços e lobbies de Prowse, ele não foi convidado à se re-apresentar no uniforme de Darth Vader no “Episódio III”.

Fraz Oz: as mãos, a voz e o cérebro por trás de alguns dos mais amados e peludos amigos da América. Ele deu voz à personagens como Miss Piggy, Fozzie the Bear, Cookie Monster, Grover, e ganhou o respeito necessário para ser a voz da mais respeitada de todas criaturas: Yoda. Seu sucesso no império dos bonecos ainda permanece forte, enquanto ele também coleciona créditos por ter dirigido alguns filmes, inclusive a ver~so de 2006 de “The Stepford Wives”. Oz não decepcionou Lucas quando o diretor fez os três primeiros episódios; Oz emprestou novamente sua voz para o acrobata com sabre de luz que enfrentou o Conde Dooku (ui, que nome)…

Depois de Grand Moff Takin conhecer seu fim ao ser detonado junto com a Estrela da Morte, a vida do ator Peter Cushing tomou um rumo mais calmo. Ele aparecia esporadicamente em filmes e shows de televisão, completou duas auto-biografias, e se relegou ao status de platéia em seu hobby favorito: observador de pássaros. Entretanto, seus anos de aposentadoria não o tornaram uma personagem desconhecida no mundo das artes: em 1989, ele foi feito “oficial do Império Britânico”, recebendo o reconhecimento por sua contribuição par o mundo da atuação, tanto na Inglaterra quanto mundo à fora. Cushing morreu em 1994, aos 81 anos, de câncer na próstata.

Para representar a ameaça de Darth Vader, George Lucas optou por uma clássica voz treinada: James Earle Jones. Apesar de “Luke, eu sou seu pai” viver para sempre na mente dos fãs de “Star Wars” em todos os locais em que Earle Jones soou, ela se tornou a mais distinta e procurada voz da mídia. Em adição à sua nominação para o Oscar em “A Grande Esperança Branca”, Jones, como Harrison Ford, encontrou lugar nos filmes baseados nos livros de Tom Clancy. Sua infame voz pode ser ouvida também como a voz da CNN, Verizon e Mufasa no clássico da Disney “Rei Leão”. Distinto tanto por sua voz quanto por sua capacidade de atuar, Jone também já ganhou um Grammy, dois Emmys e dois prêmios Tony.

Interessante o suficiente para uma personagem de 2 metros e 10 centímetros de altura cobertos com pelo de Iaque, Peter Mayhew abraçou a personagem Chewbacca em vez de tentar se livrar dele logo que a última cena foi gravada. Ele continuou à personificar o peludo e amigável gigante depois do filmes terem sido completados, incluindo um ponta na premiação do MTV Movie Awards de 1997. Mayhew foi novamente filmado no papel de Chewbacca para o “Episódio III”, seu movimento estudado da personagem fez dos figurantes e dublês por perto, meros sub-wookies. Inglês de nascimento, Mayhew vive atualmente no Texas, visitando exposições de ficção científica por todo o país, em 2005, ele fez juramento à bandeira para naturalizar-se americano.

Billy Dee Williams ascendeu ao sucesso nos anos 70, e de longe, seu papel mais reconhecido foi o de participante da Aliança Rebelde, como Lando Calrissian. Ele foi o inesquecível vilão de Batman, Harvey Dent em 1989, mas infelizmente foi substituído por Tommy Lee Jones em “Batman Forever” no papel de alter ego de Dent, o “Duas Caras”. Seu sucesso vem decrescendo desde o alto de sua fama nos anos 70, mas ver por outra ele ressurge, fazendo pontas em sitcoms, como “Scrubs” e “That 70’s Show”.